Dinâmica para uma catequese dinâmica...
DINÂMICA: OLHA O
TUBARÃO!
OBJETIVO: Reforçar o sentido de união,
grupo, comunidade.
MATERIAL:
- Diversos tapetes ou folhas de jornal abertas;
- Uma música (a do filme “Tubarão” de preferência);
- Um apito.
ESPAÇO: um salão ou pátio, o tamanho
depende do número de pessoas.
- Num lugar espaçoso, espalhe diversos tapetes de diversos
tamanhos. Que cada um caiba da de 4
a 8 pessoas.
- Explique aos presentes que aquele grande salão é o mar. E
eles estão viajando num cruzeiro, mas de repente o navio afunda e todos são
jogados ao mar, não há botes salva-vidas. E eles tem que nadar até encontrar
uma ILHA. As ilhas são os tapetes.
- Mas, para poder chegar á ilha é preciso nadar bastante. E eles
vão precisar ficar nadando, nadando... enquanto toca a música (trilha sonora do
filme). Até que pare a música e alguém grite: “Olha o tubarão”!
- A regra é que quando for dado o alarme do “tubarão”, todos
devem correr paras as ilhas. Devem se ajudar e não deixar ninguém de fora.
Quando soar o apito pronto, quem não subiu na ilha foi comido pelos tubarões.
- Na primeira vez devem caber todos encima dos tapetes
(ilhas).
- Mas... eles não podem ficar na ilha pra sempre, não há
comida pra todos... Vão ter que nadar de novo em busca de ajuda. Todo mundo pro
mar de novo!
- Nadando, nadando... A música do tubarão tocando... Até
que: “Olha o tubarão!”... Nova corrida para as ilhas... E é preciso que todos
se salvem, é preciso se ajudar...
- Soa o apito... Mas nessa rodada (alguém começa a tirar
alguns tapetes) tem menos ilhas... Agora vão sobrar algumas pessoas... elas
devem sair fora da brincadeira (mais ou menos como a brincadeira das cadeiras).
- E vai fazendo rodadas sucessivas até que sobre só um
tapete, de preferência pequeno, que caiba poucas pessoas.
A medida que a brincadeira vai evoluindo mais pessoas vão
ficando sem ter pra onde ir. O segredo da coisa é que eles tem que tentar
salvar todo mundo, sempre. Aí, o grupo vai se empilhando cada vez mais. E você
vai incentivando a salvar este ou aquele que não coube na ilha. Eles chegam até
a pegar uns no colo. Mas quando fica uma ilha só é que a coisa pega...
Ao final da brincadeira pede-se que se faça uma análise
crítica do “filme”.
- Como as pessoas se comportaram?
- Teve alguém que só se preocupou com a própria pele?
- Teve alguém que chegou a “jogar” o outro no mar pra ter
lugar?
- Teve gente que se preocupou sempre com os outros?
No final faz-se a seguinte analogia: e se todos fossem a
comunidade em busca da salvação? Precisamos uns dos outros. Esse é o sentido de
Igreja, esse é o sentido do grupo, da comunidade, da missão.
OBS.: Essa dinâmica é ótima para se
trabalhar nos retiros da Crisma e com as crianças maiores. Eles quase põem a
casa abaixo... Para segurança de todos é até melhor fazer isso sem os sapatos,
para não se machucarem.
A Música do filme Tubarão vocês encontram AQUI.
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