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Mostrando postagens de julho, 2014

Um mundo a parte: a amizade virtual

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Há algum tempo atrás só conseguíamos fazer amigos se nos encontrássemos fisicamente com alguém. Mas isso mudou. Hoje podemos ter amigos no mundo inteiro, falar com esses amigos e vê-los em tempo real através de uma webcam . Mas há quem diga que essas amizades são efêmeras e duram o tempo de uma nova atualização do software. A cada segundo tudo se renova no mundo da internet e o chamado “ciberespaço” se expande e muda a cada instante. E assim mudam os interesses e multiplicam-se as “amizades”. Dizer que relacionamentos assim são menos verdadeiros que aqueles que fazemos no nosso dia-a-dia é, no mínimo, presunção. Pois muitos relacionamentos originados na internet transformam-se em contato físico e em “presença”. Quantos destes relacionamentos sobrevivem, não podemos precisar, mas sabe-se que até casamentos começam assim. Fato é que, a internet deixou de ser uma “ferramenta” de comunicação e passou a ser um “universo” a parte em nossos relacionamentos. Podemos claramente diz

Livros que merecem flores

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Rosas, mesmo depois de murchas, não morrem nunca,  pois suas pétalas ficam guardadas qual tesouros,  por entre as páginas do meu coração... Nesta manhã de sol (e de diarista, felizmente!), dediquei-me a uma tarefa que aprecio muito: espalhar pétalas de rosas por dentro dos livros que gosto. Minha rosa do dia dos namorados não poderia ter destino diferente. E lá foram elas:  “ Mulheres de aço e de flores ”, do Pe. Fábio de Melo, mereceu a maior parte delas. Mulheres merecem flores, sempre. Ainda mais estas tão fielmente retratadas. “ A cura pelo amor”, do Pe. Alir Sanagiotto, merece uma pétala especial na dedicatória. Foi um amoroso presente de uma das minhas amigas mais queridas. Não concordo muito com algumas das colocações do autor. Mas ele tem razão numa coisa: o amor é uma excelente cura. “ Ostra feliz não faz pérolas ”, mereceu duas pétalas. Rubens Alves faz críticas às religiões de modo geral, mas mesmo assim gosto da visão que ele tem de Deus. É preciso

Fazendo Pão de Bafo... (Tampf Kleis)

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Uma das coisas que faz parte dos meus domingos é assistir o Globo Rural... Não porque eu me interesse, mas, porque meu marido é madrugador e desde as seis da manhã assiste TV... rsrsrrsr... E foi numa destas manhãs que me interessei por uma reportagem feita numa pequena comunidade de descendentes de alemães do município de Palmeira -Pr. Tratava-se de uma festa numa pequena capela da comunidade, e o prato era:   PÃO DE BAFO!    Tampf kleis em alemão, o prato simplesmente é de dar água na boca... e feito naqueles panelões de igreja então? Nossa! Eu precisava experimentar.  E como é um prato que se faz para muitas pessoas, sempre faço quando a família toda se reúne. Da última vez foram 4 panelas grandes de pão! E, em homenagem à vitória alemã na Copa, aí vai a receita: PÃO: Uma receita de pão normal (2 Kg de trigo rendem 24 pãezinhos). Amassar o pão deixar crescer a massa, modelar as “bolinhas” e deixar crescer novamente. CARNES: 500 gr de pernil de