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Mostrando postagens de novembro, 2012

Receita da felicidade... Parte III

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Pais, pais, sempre os pais... “Em nossa última reunião para avaliação da catequese e propostas para 2013, observei que a reclamação foi geral sobre a falta de participação dos pais e interação com o projeto catequético. E as propostas para o ano vindouro é justamente procurar formas de tornar essa catequese mais atraente também para os pais. Muito do que se propõe, já efetuamos aqui. Mas tudo no papel é muito bonito e realizável. A prática nos mostra o contrário. Como você disse, descreve-se o que será trabalhado "efetivamente" e como atingir os objetivos, mas o resultado é apenas parcial. Por quê? São tantas as barreiras a vencer...”. Antes de comentar o depoimento acima, gostaria de relacionar o que é na verdade o “ Muito do que se propõe...”: - Planejamento de temas para encontro de pais; - Nas celebrações, levar os catequizandos a participar dos momentos da missa: entrada da bíblia, ofertório, acolhida, coral, evangelho encenado. (Se as crianças partici

Hallelujah...

♫ Por que a norma será o amor E não governe a corrupção Senão o bom e o melhor da alma pura Que Deus nos proteja de um triste fim E que um dia possamos nos compreender E que acabem com tanto ódio... ILL Divo - Hallellujah  Linda essa versão d o Hallellujah! E lindas as vozes do Il Divo...   O Il Divo é um quarteto de pop-ópera, que se formou em 2004. É formado por um barítono espanhol: Carlos Marin; dois tenores de formação clássica: o suíço Urs Bühler e o norte-americanoDavid Miller; e um cantor pop francês, Sebástien Izambard. O Il Di vo canta em inglês, italiano, espanhol, francês e latim. Possuidores de uma qualidade vocal impressionante, entrosamento e emoção, o quarteto conquistou multidões de fãs por onde passaram e atualmente consolida-se como um grande sucesso da música internacional.  

Missa com Crianças: Eis a questão!

Falando sobre Missa com Crian ças ... Alguns links bem legais pra você: https://www.facebook.com/groups/catequistasanjosdobrasil/534065726623186/ https://www.facebook.com/groups/catequistasanjosdobrasil/534079723288453/

A receita da felicidade... Parte II

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Senta aí que vou te dar mais uma receita:    “O que mais se comentou foi a falta de espaço para que as crianças participem na Liturgia, elas não podem fazer nada, não podem nada. Tem Missa da “Catequese”¨, mas só de nome. É muito triste!!! O nosso Padre até libera para a leitura, mas fica exigindo perfeição, jalecos para os leitores, etc. Fico lembrando de quando morava em São Paulo e tínhamos a Missa das Crianças, com tudo voltado pra elas, e o Padre já dizia aos adultos: Esta é Missa das crianças, vou falar pra elas...”. Eu disse, ontem na reunião, que o meu sonho ainda é trabalhar junto com a Pastoral Familiar, e termos Missa para as Crianças. Porque percebemos que a maioria não freqüenta a   Missa, nem suas famílias. Tristeza total. Infelizmente, o que sinto, com dor no coração, é que precisamos de um Padre que valorize as crianças, que saiba “falar” com elas, que não supervalorize a aparência nas vestes, mas o conteúdo da leitura, a participação dos pequenos... Q

A receita da felicidade... na catequese!

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"E agora, onde coloquei a receita?" Se é que isso é possível... Mas vamos lá, vamos ser otimistas e acreditar que ela existe e está logo ali.  Não gosto de dar "receita"... mas depois de um "papo" que rendeu mais de 78 comentários no Facebook, é preciso dizer alguma coisa. Aliás, fui "intimada" a dizer. Enfim, como mudar a nossa catequese? Como "animar" nossas crianças? Como fazê-los gostar da catequese e da nossa religião? Como fazer os pais participarem? Como fazer da catequese prioridade para os párocos e demais lideranças? Bom, se vocês pensam que conseguimos responder essas perguntas nos nossos 78 comentários, tirem o cavalinho da chuva! rsrsrrs... Sem contar que ainda surgiram outros "entraves" que encontramos todos os dias na nossa missão: falta de espaço físico, descaso de funcionários da paróquia, falta de vontade dos próprios catequistas, empurra-empurra de responsabilidades, fofocas, o &qu

Itinerário Catequético

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“A Catequese é em processo dinâmico e abrangente de educação da fé, um itinerário, e não apenas uma instrução.” (CR 282). O que seria afinal esse “ Itinerário”? Numa definição genérica, itinerário é a descrição de um trajeto a ser percorrido. Por exemplo: uma empresa de ônibus urbanos ao definir o itinerário de determinada linha, indica todos os pontos de parada do ônibus desde o início até o fim da linha. A esta indicação dá-se o nome de itinerário. Já um itinerário de turismo é um pouco mais elaborado: é um artigo que descreve uma rota por vários destinos ou atrações, dando sugestões de onde parar, o quê ver, como preparar-se, etc. Se a gente considerar os destinos como pontos em um mapa, o itinerário descreve uma linha que conecta os pontos. Agora vamos considerar esta palavra na CATEQUESE. “Um Itinerário Catequético é um circulo mais ou menos prolongado de encontros que integra uma ou várias temáticas (etapas, módulos, blocos) do mistério dentro do proce

Quando montar o presépio?

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Quem está contando são os EVANGELIZADORES DE PLANTÃO , da Diocese de Santos: "Existe um período correto para montar e desmontar os Presépios? Irmão Maciel – Existe um período certo para montar e desmontar os Presépios. Inclusive, com os devidos e respeitosos cuidados com as sagradas imagens (Sagrada Família, anjo e santos reis). A montagem do Presépio segue o Ciclo Litúrgico Católico. No Brasil, desde o século XVIII, a Igreja orientava aos fiéis para montar o Presépio no dia 15 de dezembro (primeiro dia do Tríduo de Nossa Senhora da Expectação do Parto, com Festa dia 18) e desmontá-lo, no dia seguinte à Epifania (Festa de Reis, 06 de janeiro). Atualmente, costuma-se montá-los para o primeiro domingo do Advento (o primeiro domingo do advento será dia 02 de dezembro) ou no dia 15, quando se inicia a Novena do Natal nas Famílias e/ou Comunidades, deixando a manjedoura vazia até o final da Missa da Vigília (do Galo), na noite do dia 24 de dezembro, quando se d

Trabalhando sempre...

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Queria agradecer de coração a todos que estão seguindo este blog. Aos que eu conheço e aos que não conheço pessoalmente, mas que tenho certeza, são pessoas maravilhosas. Queria poder dar um abraço em cada um, mas como não posso, queria que vocês soubessem que estão todos em minhas orações (os amigos de verdade e os virtuais). Tenho estado horrorosamente ausente daqui! Isso tudo por conta dessas novas “mídias” que estão por aí... rsrsrsr... É muita coisa, muita coisa...  Mas a gente se vira. Olha só a minha mesa da copa, que agora é oficilamente meu "escritório" e "ateliê": E estou trabalhando mais com minhas coisas pessoais também... Fazendo artesanato, dando aulas particulares, ajudando sempre quem me procura pedindo material, sugestões... O de sempre... E mais um pouco! Rsrsrsrrs... Mas são vocês que me "empurram" a cada dia na procura de alguma coisa boa para aqui postar aqui e no Facebook... Se vocês não me acham aqui, est

Olhos suplicantes...

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Ah, como tem coisas lindas nesse mundo! Uma delas é a "voz" de Rubem Alves... a outra é a sensibilidade de um jornalista ao fazer uma foto que diz mil palavras... Foto: Alberto Meneguzzi - Haiti/2010. ASSIM NASCE A BONDADE... “Se te perguntarem quem era essa que às areias e aos gelos quis ensinar a primavera...”: é assim que Cecília Meireles inicia um de seus poemas. Ensinar primavera às areias e aos gelos é coisa difícil. Gelos e areias nada sabem sobre primaveras.., Pois eu desejaria saber ensinar a solidariedade a quem nada sabe sobre ela. O mundo seria melhor. Mas como ensiná-la? Seria possível ensinar a beleza de uma sonata de Mozart a um surdo? Como, se ele não ouve? E poderei ensinar a beleza das telas de Monet a um cego? De que pedagogia irei me valer para comunicar cores e formas a quem não vê? Há coisas que não podem ser ensinadas. Há coisas que estão além das palavras. Os cientistas, os filósofos e os professores são aqueles que se dedicam a ensinar

Aprendi como é amar...

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Como é bom acordar de manhã envolta em um abraço. Mesmo que a princípio se pense em “segundas intenções”... Agora? - pergunto eu. Não, não... Eu só quero te namorar um pouquinho. - Responde ele. E ficamos os dois ali, agarradinhos. Eu com meu rosto na curva de seu pescoço e ele com os lábios em meus cabelos. E pude sentir como é a paz de ser... simplesmente amada! Do jeito que sou. E ali, de repente, inundou-me o sentimento maravilhoso e único de se sentir “parte” de alguém. E lembrei das muitas lições sobre o amor. Que dizem que devemos ser independentes e únicos para sermos felizes. Ah, como estão enganadas essas teorias. Ultimamente tenho pensando muito em como são nossas relações de amor, de comprometimento. Na maneira um tanto equivocada com que distribuímos e recebemos amor. Nosso amor, via de regra, é um amor “projetado” para nós mesmos. Amamos do “nosso jeito”. Amamos entregando somente aquilo que, acreditamos, não nos fará falta. E esse amor é um amor “contro