Gisele e as galinhas
Na sessão de hoje de fisioterapia, enquanto esperava para me aplicavam aqueles choquinhos milagrosos e me deitava encima daquele “tijolo” quente, comecei a ler (pra não dizer folhear) uma revista. Agora nem me lembro qual. Mas folhear revistas em consultórios médicos é uma atividade quase que obrigatória. Está lá você, aborrecidíssima, e de repente te salta aos olhos as capas das revistas de Veja ou Caras. Como atividade cultural valeria mais a pena você levar na bolsa um bom livro. Mas vá lá... nunca se sabe se esperaremos cinco minutos ou meia hora, então, fica impossível a concentração que um livro exige. Melhor viajar pelo mundo cor-de-rosa dos astros e estrelas da TV e do cinema. Ou então mergulhar nas desgraças nacionais da Veja.
Prefiro o mundo artístico ou a moda. Essa visão proporciona um esquecimento momentâneo das dores e tratamentos que teremos que enfrentar dali a pouco...
Mas, voltando ao começo... Vi uma história sobre Gisele Bundchen, essa sim parece ter um mundo tão cor-de-rosa que chega a doer nos olhos, que me deixou aqui a pensar. Dizia a nota que ela possui um galinheiro em sua mansão em Los Angeles. Sim, um galinheiro de criar galinhas, daquelas que botam ovos. Por quê? A resposta da diva: “Adoro ovos frescos e esse ar de interior.”
E ela não come nada industrializado. É tudo fresco e natural. E como tenho uma imaginação fértil, já comecei a imaginar ela e Tom Brady levantando às seis da manhã para ordenhar as vacas e fazer seu próprio queijo...
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